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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A Fraternidade da Cruz e do Triângulo


Segundo relatos de várias correntes esotéricas e espiritualistas, no final do século 19, no oriente, houve uma organização para que ocorresse a fusão entre duas importantes fraternidades: a Fraternidade da Cruz, espiritual ocidental que divulgava e trabalhava exclusivamente segundo os preceitos do Evangelho de Jesus, e a Fraternidade do Triângulo, que era uma das diversas organizações orientais que trabalhavam no espaço astral do Oriente seguindo os ensinamentos dos sábios orientadores espirituais Krishina e Buda. Após essa união, as duas fraternidades, consideradas Fraternidades Brancas, consolidaram uma série de práticas e trabalhos espirituais que resultaram na formação da Fraternidade da Cruz e do Triângulo.

Esta união espiritual, atendendo a determinações do Mais Alto, teve como um dos objetivos o programa espiritual de união da crença da reencarnação e do karma ao código moral do Evangelho de Jesus. Além deste objetivo o projeto de união entre o Oriente e o Ocidente teve como primeira meta auxiliar o projeto de implantação do Espiritismo e da Teosofia na Europa do século dezenove. A partir da concretização deste empreendimento a Fraternidade da Cruz e do Triângulo migrou para o espaço astral do Brasil, onde se localiza e opera até os dias de hoje.

Dentro do espiritismo temos uma notável obra o livro "Brasil Coração do Mundo Pátria do Evangelho", de Humberto de Campos, psicografada por Chico Xavier, nos informando que a pátria do Cruzeiro (Brasil) será o "celeiro espiritual da humanidade" e a partir de onde surgirão os primeiros indícios de que a Nova Era estará se estabelecendo sobre a Terra. Concordando com os ditos dos membros da Fraternidade da Cruz e do Triângulo.

Este grupo é composto por mentores hindus, chineses, egípcios, tibetanos, japoneses e alguns gregos, que têm o compromisso de ventilar os antigos valores espirituais do Oriente nos modernos caminhos do Ocidente, fazendo disso uma síntese universalista. Segundo eles, são iniciados, “fazendo o bem, sem olhar a quem”.

O grupo extra-físico de espíritos orientais que operam nos planos invisíveis do ocidente, intercambiam informações espirituais oriundas de sabedorias antigas provenientes das duas fraternidades, ao mesmo tempo em que as adaptam aos tempos modernos e as direcionam aos estudantes espirituais do presente, em preparo à grande transformação (fim dos tempo) que já está ocorrendo.

É comum seus membros usarem vestes brancas com cintos e emblemas de tonalidade azul-clara esverdeada. Sobre o peito, trazem suspensa uma corrente com um triângulo lilás luminoso, no qual se encontra uma cruz em forma de lírio, símbolo que exalta a obra de Jesus e da mística oriental.

O que os mentores informam é que todos os discípulos da Fraternidade que se encontram reencarnados na Terra são profundamente devotados às duas correntes espiritualistas, ou seja, mesmo adeptos dos ensinamentos cristãos tais como o espiritismo de Kardec, bem como, o próprio Umbandismo, também se afeiçoam e executam práticas consideradas exotérico-orientais. No futuro, haverá apenas um pastor e um rebanho. Essa é a meta.

É importante salientar que esse símbolo e esses conhecimentos nada têm de relação direta à Doutrina Espírita, ou seja, as informações acima foram coletadas na própria Fraternidade da Cruz e do Triângulo.

6 comentários:

  1. Marcio: Marcelo já a algun tempo estudei que é o Ramatis
    um dos principais resposnsável por esta fusão manutensão e integração com o homem, uma pena é que os espíritas tem muito pre-conceito sobre Ele!!!

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  2. Sempre é necessário avaliarmos a comunicação, não importa de onde parte pois, seguindo Kardec, "é preferível negar nove verdades que aceitar uma mentira". Talvez seja por isso que os ditos de Ramatís sofre diversas críticas.

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  3. Perfeita explicação. Eu também tenho por mim que a parte do Oriente é via Ramatis/(mestre Kutumi na fraternidade branca)/. E sim, muitos espíritas tem preconceito. Sempre lhes digo: Ramatis é amigo de Jesus/(Sananda). E quanto a isso fica claro a falta de entendimento e nível evolutivo. Tenhamos compaixão para que todos possam assimilar a grandeza desta fraternidade e a luz que dela emana...

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    1. A compaixão é amor. A única forma de se chegar a um concensso geral. Antes de mais nada é preciso que se leia. Além disso, recordar que todos temos grau evolutivo partindo de um início...

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  4. Todos estamos a evoluir.

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